publicado em dezembro de 2013. é um bairro mais escuro d'a cidade frita.
(...)
“…não se está nunca diante da cidade, mas quase sempre dentro dela. (…) mesmo numa cidade perdida nos confins da história ou da geografia há pelo menos uma calçada ou praça que é de todos e não é de ninguém” raquel rolnik / epígrafe
Comentários
Postar um comentário