em maio de dois mil e treze saí ¹ de teresina - pi, a cidade (ou tema) que até então era o centro dos meus diálogos e problematizações (uma iniciação científica e uma monografia do curso de letras - português, um blogue antológico – a musa esquecida, um livr[et]o de poemas – a cidade frita). durante os últimos quatorze meses retornei à capital algumas várias vezes e em uma destas ocasiões, durante um passeio no último rodoviária circular 1, surgiram estes três poemas. o primeiro contato, portanto, com essa atmosfera estética de revisitação. a partir de então, habitante de uma cidade inédita: nostálgica, como a(s) que encontrava nos livros antes de ter partido e sentia nas ruas desertas do centro nos fins de semana ou feriados, mas com um passado ainda bem recente, quente, agonizando sob o signo de um leão enferrujado. [1] impossível sair de uma cidade
Comentários
Postar um comentário